sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Higienização por meio da Oxi-sanitização no ar condicionado automotivo

Podemos considerar a higienização por meio da Oxi-sanitização o procedimento mais eficaz e importante em relação a higienização dentro do sistema de ar condicionado do carro e na cabine do automóvel, esse serviço faz uso do gás Ozônio e onde executa a eliminação dos odores desagradáveis, como por exemplo cheiro de cigarro, vômitos ou bebidas alcoólicas, eliminando as bactérias, fungos, vírus, mofos etc...

No serviço de higienização o gás Ozônio é um gás natural, que existe na estratosfera. sua função esta relacionada a criar uma camada, tornando-se um filtro, que protege os seres vivos dos raios solares.
O Ozônio possui um odor característico e é incolor em baixas concentrações. Sua constituição a partir do oxigênio das nuvens eletrizadas em tempestades possuem o ozônio onde o Oxigênio + descargas elétricas = Ozônio (Efeito-Corona).

O Ozônio é responsável pela ação de purificar o ar depois de uma chuva, renovando e deixando aquela sensação de ar puro e limpo. O Ozônio é tido como um dos mais poderosos oxidantes e é usado para tratar ar, água e efluentes.

O resultado final da oxidação do Ozônio com alguma matéria orgânica em um microorganismo, como uma bactéria, por exemplo, é a produção de oxigênio. sendo assim, a tecnologia de ozonização é uma tecnologia limpa. O Ozônio é constituído a partir do oxigênio e após a oxidação de qualquer microorganismo, retorna a Oxigênio.

Depois da execução da higienização do ar condicionado automotivo foram realizada verificações microbiológicas e pode-se observar que os números de bolores e leveduras se mantiveram abaixo das exigências da Anvisa e com índice bacteriano entre o interior e o exterior do veículo menor que 1,5 recomendado pela Anvisa. Os níveis de ozônio calculado após os 30 minutos foram de 10 ppm.

O objetivo principal esta relacionado a qualidade do ar dentro do veículo, prevenindo riscos à saúde dos ocupantes de ambientes climatizados, em face da ampla e constante utilização de sistemas de climatização e a permanência prolongada nos mesmos.


Estando em um ambiente fechado e muitas vezes com o ar condicionado funcionando, o ar que estar em várias áreas do veículo pode se transformar em um difusor de vírus, bactérias e fungos que se desenvolvem e se multiplicam pelo sistema de ar e se espalham por todo ambiente e muitas vezes causando mau cheiro.
Dessa forma, a umidade, restos de resíduos, alimentos e a poluição externa contribuem mais e mais para a proliferação destes microrganismos. Entre eles bactérias e fungos que provocam doenças alérgicas e respiratórias como rinite, asma e pneumonia, seguindo essa linha também os microrganismos que provocam resfriados, faringites, bronquites, pneumonias ou reações asmáticas.

higienização do ar condicionado automotivo

Serviço de higienização por oxi-sanitização do ar condicionado automotivo de habitáculo e higienização do equipamento de ar condicionado de veículos é considerado uma solução eficiente de grande importância em serviços de sanitização do ar condicionado automotivo, onde de forma completa realiza a eliminação de toda sorte de contaminação e ou odores indesejáveis provocados por fungos, bactérias, vírus, leveduras e microrganismos respectivamente, é referenciado pela ação de partículas de oxigênio ionizado e ozônio, sendo que para garantir total qualidade do serviço final realizado, especialmente para veículos providos de equipamento de ar condicionado , é feito além de um fluxo geral destas partículas de oxi-sanitização, um fluxo adjacente de entrada e um fluxo adjacente de saída que se movimenta  no interior do equipamento de ar condicionado, eliminando qualquer vestígio de contaminação deste, evitando assim uma contaminação do habitáculo.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Ar condicionado automotivo, segurança nos veículos

Nos dias atuais tem se tornado item obrigatório de segurança e conforto nos veículos leves de passeio, bem como nos veículos pesados de carga.Alem do conforto oferece  também a segurança do ocupante. Isso é explicado pelo fato de que os vidros são mantidos fechados, diminuindo furtos e incomodos por terceiros e o estresse térmico do motorista, aumentando consequentemente seu nível de atenção no trânsito.

Muitos estudiosos descrevem que o estresse térmico como “o resultado de condições microclimáticas incompátiveis que requerem a intervenção do sistema termorregulador” pode levar à morte, se à exposição a um ambiente quente ou frio for excessiva. O sistema de ar condicionado automotivo funciona conforme um ciclo de refrigeração, e por isso é necessário o fornecimento de trabalho e e eficiência ao sistema.



Convencionalmente, tal serviço é introduzido ao sistema através do compressor, que é obtido pela transferência de energia do motor de combustão interna do veículo. O serviço executado pelo compressor do ar condicionado automotivo no ciclo de refrigeração a compressão de vapor interfere  num aumento do consumo de combustível pelo motor de combustão interna dos automóveis, afetando a eficiência e evolução global do mesmo. Além do aumento de consumo de combustível, existe uma diminuição na potência disponível para o movimento do veículo. A não existência de dispositivos que contribuem o redirecionamento de potência em condições péssima  de uso dos veículos, tais como aceleração em ultrapassagem pode representar perigo real para a vida do motorista e ocupantes em veículos compactos de potência inferior. A transposição de tais obstáculos pode ser alcançada através de diversos caminhos: otimização da eficiência do ciclo de refrigeração, redução de custos dos processos de manufatura e custos de matéria prima.

Observando  o sistema de refrigeração automotiva possibilita atender aos requisitos de conforto térmico, estudos ergonômicos, segurança e aumento do nível de atenção do motorista ao transportar veículos leves e pesados. O princípio de funcionamento do sistema de refrigeração veicular é baseado no ciclo de compressão do vapor, que permite a refrigeração do ar existente no habitáculo do automóvel. Foram concluídos  estudos sobre os parâmetros de operação de um sistema de ar condicionado automotivo convencional baseado no ciclo de compressão de vapor termodinâmico, bem como na análise de desenvolvimento de cada componente da capacidade de potências térmicas. Todo o estudo prático é utilizado  na unidade de condicionamento de auto T66D que simula as reais condições térmicas do sistema, do habitáculo e do ar externo ao veículo, com o objetivo de detectar possíveis defeitos em determinados equipamentos do sistema de ar condicionado automotivo e proporciona melhorias que garantam a eficiência deste.

Essa ilustração é possível através da regulagem do ambiente interno do habitáculo por meio da instalação de um termopar, e do controle do ar externo ao veículo, com tais condições foi possível avaliar os conceitos teóricos da refrigeração veicular. Os resultados experimentais obtidos mostraram que todos os componentes do sistema contribuem para se chegar a uma eficiência geral podendo assim, através de cálculos e dados de comparação encontrar o componente ineficiente no sistema.


segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Dicas sobre limpeza do sistema de ar condicionado automotivo

Hoje em dia é muito importante ter conhecimento sobre o funcionamento do ar condicionado do carro pois e dele que vem o ar que respiramos dentro do veículo. Existe uma limpeza do sistema de ar condicionado automotivo que é conhecida como Flushing essa limpeza completa do sistema e o seu procedimento utiliza a remoção completamente do óleo e os contaminantes das paredes internas dos tubos e mangueiras do sistema de ar condicionado automotivo devido à deterioração dos equipamentos como o compressor e o filtro acumulador secador, que são os que maiores causadores desse tipo de problema.
Ela é importante também em veículos mais antigos, com ineficiência no funcionamento do sistema, mesmo que devidamente abastecidos de fluido refrigerante (R-12 ou R-134ª). No sistema de refrigeração, o compressor necessita de lubrificantes especiais para atenuar o desgaste das partes móveis internas. Na linha automotiva a quantidade deste óleo varia de 140 a 500ml.
Em algumas situações ou condições de trabalho esse lubrificante pode contaminar-se. Considera-se contaminado se for exposto à umidade e limalhas oriundas do desgaste interno do compressor. Para "lavar", ou seja, retirar totalmente este lubrificante contaminado é preciso um fluido, um solvente capaz de misturar-se e dissolver o óleo, deixando-o menos viscoso e com alta fluidez.
Assim é recomendado utilizar o fluido R- 141B, que pode ser utilizado no estado líquido à temperatura ambiente, facilitando muito seu manuseio e a eficiência de limpeza.

Limpeza no ar condicionado automotivo.
Existe algumas máquinas específicas e de alta tecnologia que executam a tarefa de limpeza com sucesso, porém o investimento não é dos mais baratos por isso só são encontradas em centros automotivos de qualidade ou oficinas mecânicas de qualidade.
Uma das opções para esse serviço são ferramentas compostas de reservatório para o fluido, com mangueiras e aplicador ou ainda uma solução mais simples, uma garrafa PET com uma mangueira fina e conexões apropriadas. Todas essas opções trabalham com o mesmo objetivo e o mesmo princípio.

Flushing manual.
Na execução do Flushing manual, os caminhos devem ser abertas para facilitar o acesso e diminuir a perda de carga durante a lavagem, pois quanto mais rápido passar o fluido de limpeza, mais arrasto este proporcionará. O filtro secador e o compressor não passa pelo processo de limpeza. O filtro (acumulador/secador) deve ser substituído. O compressor será substituído ou caso seja reutilizado, deverá ser feita substituição do óleo.
O condensador com o filtro secador interno, do tipo cartucho, se não existir o filtro cartucho para venda separada, recomenda-se a troca completa do condensador. Isso deve ser considerado num orçamento, pois a variação de preço entre trocar ou não trocar um condensador é alta.

Os itens como: mangueira, trecho de tubulação, condensador e evaporador devem ser limpos separadamente. Ao iniciar a limpar o evaporador o correto é efetuar a retirada da válvula de expansão. Em alguns veículos ela fica alojada em locais de difícil acesso, como dentro do painel, por exemplo. Assim nesses casos é importante a remoção do painel, sempre fazendo a passagem do fluido nos dois sentidos (fluxo e contra fluxo ou retro lavagem).

Se não for modificada, a válvula de expansão pode dificultar e até comprometer a limpeza. Se o sistema possuir tubo de expansão, este deve ser limpo ou substituído. Em alguns casos, para a limpeza do evaporador e válvula de expansão, deve ser orçada a remoção do painel, pois o serviço de limpeza do sistema pode ser em vão, considerando o evaporador repleto de óleo contaminado e a válvula de expansão travada devido às impurezas internas.

Em cada componente devem-se aplicar alguns mililitros de fluido R-141B, como por exemplo, em um condensador. Em cada aplicação, cerca de 250ml de R-141B de cada vez, por diversas vezes, até o fluido sair completamente limpo (por ambos os lados, entrada e saída). A cada aplicação de fluido, devese comprimi-lo com nitrogênio a uma pressão de pelo menos 10bar (140psi), que irá ocasionar o arrasto do fluido e o óleo com alta velocidade pelo interior da tubulação. Chega-se a utilizar de 1 a 10litros de fluido refrigerante R-141B numa lavagem completa, dependendo do estado do sistema e de seu acesso. Esse serviço deve ser repetido por diversas vezes, o suficiente até o fluido sair completamente limpo na outra extremidade.
limpeza do sistema de ar condicionado carro

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Fuga de gás no ar condicionado automotivo

Um dos problemas mais comum quando falamos do sistema de ar condicionado automotivo é o vazamento, existe um equipamento que é utilizado para identificar a fuga de gás sendo  possível apontar em qual parte do sistema o vazamento se destaca ou ainda com uso de detergente. Quando indicada o vazamento na região de acoplamento da caixa de ar, fazer a retirada da mesma e analisar o conjunto evaporador sem desmontá-lo fazendo o teste de estanqueidade, utilizando gás nitrogênio para não contaminar o sistema e visualizar em qual ponto do conjunto/peça manifesta o vazamento. Aplicação Contraste: líquido colocado no sistema do ar condicionado, juntamente com o gás refrigerante para verificar vazamentos. No local do vazamento ficara uma mancha facilitando a sua localização com o uso de lâmpada ultravioleta e óculos adequados para a detecção do vazamento.



O conjunto evaporador é composto de:
Evaporador;
Tubo de entrada e saída de gás;
Válvula de expansão;
Anéis o-ring

Se identificado que o vazamento é nas conexões do conjunto evaporador/ tubo/válvula de expansão, verificar integridade dos anéis o-ring, se não estão deformados ou danificados.
Verificação de possível vazamento de ar quente:

Verificar se a portinhola de vedação do ar quente não está quebrada no encaixe do link, parte externa da caixa no lado direito, conforme mostrado na foto ao lado.

Verificar se o botão do comando do ar quente da caixa está completando curso ou se não está aberto.
Foto 01: Situação o.k., todo fechado, não permite a passagem de ar quente. Foto 02: Sistema de ar quente aberto, não permite que o ar condicionado refrigere, pois ocorre a mistura de ar quente com frio.

Blog de k2arcondicionado : K2 Ar Condicionado automotivo, Vazamento de gás no ar condicionado automotivo

Verificar se a entrada de ar externo (recirculador) não está aberta permitindo que o eletroventilador da caixa de ar sugue o ar quente dispersado pelo eletroventilador do sistema de arrefecimento do motor Para uma boa performance do ar condicionado automotivo o botão do recirculo deve estar na posição fechado, recirculando apenas o ar dentro do habitáculo, não permitindo que o ar externo entre.
Verificar se o cabo do comando do ar quente não está solto, danificado ou fora da posição de montagem original na base do comando, ou a presilha de fixação da carcaça da caixa de ar solta.


terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O que é um radiador e um termostato

Um componente importante no sistema de arrefecimento, o radiador é um trocador de calor ele é constituído por uma porção de cavidades. no seu interior passa a água quente e por fora o ar. O ar está frio e esfria a água. Os radiadores são constituídos em diversos estilos, mas a única diferença que existe mesmo é o tipo de célula de água que se utiliza. Sempre a água passa por um lado da célula e o ar, pelo outro.

Nesse sistema existe um tipo de radiador chamado colméia (ninho de abelha), nome que recebeu por causa do seu formato. Outro tipo de radiador é o que é constituído por tubos com aletas. Os tubos de água passam através de uma série de lâminas, denominadas aletas.

Na maioria das vezes, o mecânico de automóvel não é solicitado para fazer reparos complexos no radiador. Esses reparos exigem equipamentos especiais para trabalho com chapa de metal,tais como solda a oxigênio, ferro de soldar, medidor de pressão e tanque.

Dessa forma, não se trata de serviço difícil, mas exige um equipamento que não compensa a uma oficina ter, a menos que exista bastante serviço relacionado com seu emprego. Convém, por isso, nesses casos, entregar o serviço a uma oficina mecânica especializada, que só trabalhe com esse tipo de serviço e que, por conseguinte, tenha todo o equipamento necessário.

Termostato no sistema de arrefecimento

Nota-se que há uma temperatura boa para o motor trabalhar. Se o motor superaquece, há risco de "engripamento". Se o motor está frio, a carburação não se processa adequadamente e a combustão não é boa. Quando o motor trabalha na temperatura certa,tudo transcorre normalmente e o rendimento é satisfatório.

No caso do resfriamento, um aperfeiçoamento adicional que se faz é colocar as peças no circuito de refrigeração. Sua finalidade é controlar melhor a temperatura da água,para que ela trabalhe o mais possível na temperatura desejada. Essa peça se chama termostato (ou válvula termostática ), nome que significa "temperatura estabilizada". Na verdade, ele não mantém a temperatura invariável, mas permite a variação numa faixa de temperaturas boas para o motor.

O termostato opera quando a água de resfriamento está muito fria. Nesse caso. O termostato fecha a passagem de água que vai para o radiador e obriga a água a voltar para o motor. Resultado: a água não será resfriada; pelo contrário, será aquecida mais depressa. Quando a temperatura da água atinge o valor desejado, o termostato abre a passagem do radiador. A água então vai para o radiador, onde é resfriada, e a temperatura se mantém.

O termostato é basicamente de uma sanfona e uma válvula. Quando dizemos sanfona é porque a peça possui mesmo esse formato, como o de um acordeon, que pode esticar e encolher, conforme entre ou saia ar. Dentro do termostato existe um líquido, que se vaporiza quando a temperatura da água atinge o valor desejado.

Existe termostato no qual está marcado o número 70. Significa que esse termostato abre quando a temperatura da água está por volta desse valor (68ºC a 72ºC) e deve estar totalmente aberto, quando a temperatura atinge 78ºC. Um termostato marcado com número 80 significa que abre por volta desse valor (78ºC a 82ºC) e deve estar totalmente aberto, quando a temperatura atinge 90ºC. Quando a temperatura atinge o valor a que nos referimos, o líquido que está dentro da sanfona vaporiza, ou seja, se torna vapor. Como resultado, a sanfona se estica e abre a válvula que dá passagem a água. Mais tarde,quando se desligar o motor e a água tornar a esfriar-se, o vapor dentro do termostato novamente virará líquido e a sanfona encolherá, fechando a passagem da água.

Para testar um termostato leve o seu veículo a uma oficina mecânica, lá coloque-o dentro de um recipiente com água a 17ºC , aproximadamente. Agite a água, para que a temperatura fique uniforme. O termostato deve estar então completamente fechado. A seguir, aqueça-o num banho até a temperatura indicada no próprio termostato. Agite a água, para que a temperatura fique uniforme. O termostato deve estar então completamente aberto. Se o termostato não comportar adequadamente, substitua-o por um novo, com as mesmas características serviço que um centro automotivo pode executar muito bem..

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Fluídos refrigerantes naturais e a bomba do fluido de arrefecimento

Fluídos refrigerantes naturais:

Os fluidos que fazem parte de um grupo de substancias chamado de “refrigerantes naturais” os hidrocarbonetos, a amônia, CO2, água e ar. Todos os "refrigerantes naturais" existem em ciclos materiais da natureza mesmo sem interferência humana.

A evolução e inovações tecnológicas ajudaram a considerar os refrigerantes naturais como uma solução segura econômica para determinadas aplicações. Sistemas de refrigeração com "refrigerantes naturais" deverão ter um papel cada vez mais importante no futuro como soluções técnicas.

Na linha dos esforços globais para proteção do clima, há um interesse em "refrigerantes naturais".  Os refrigerantes naturais são muito baratos, o que tem um efeito positivo não só na carga inicial de uma instalação, mas também, considerando os custos operacionais devido aos vazamentos

A bomba do fluido de arrefecimento:

No sistema do ar condicionado automotivo, o fluido de arrefecimento precisa da bomba que é geralmente do tipo centrífuga, faz circular o fluido através das camisas do motor garantindo um resfriamento uniforme.

Os componentes básicos de uma bomba são o impulsor e a carcaça. Na seleção destes equipamentos cumpre um papel importante a determinação da velocidade específica de sucção. A velocidade específica de sucção é um índice usado para calcular a faixa operacional segura de capacidade para uma bomba. Na Figura mostra-se uma bomba típica de um sistema de arrefecimento automotivo.
bomba ar para auto
a eficiência de uma bomba é determinada pela quantidade de perdas internas que aumentam o trabalho de bombeamento. A eficiência é o resultado das seguintes perdas:

1. Perdas mecânicas: originadas pelo atrito nos rolamentos e na caixa de enchimento.
2. Atrito do impulsor: é a potência requerida para superar o torque de atrito do impulsor.
3. Vazamentos: entre os componentes móveis e estacionários, como o anel de desgaste, labirinto de selos, selos mecânicos, etc.
4. Perdas na direção hidráulicas: entre o impulsor, a carcaça e o lado da sucção da bomba.



domingo, 6 de janeiro de 2013

Funcionamento de um sistema de arrefecimento automotivo

Vamos tratar aqui dos componentes do sistema de ar condicionado automotivo, mais precisamente do sistema de arrefecimento, pois existem dois tipos de sistemas de arrefecimento automotivo: sistemas de arrefecimento por água e por ar.

No ar condicionado automotivo os sistemas que fazem uso da água podem ser abertos ou fechados, sendo estes últimos os que correspondem ao presente estudo. O sistema de arrefecimento automotivo a água é formado pelos seguintes componentes principais:

Passagens de fluido no bloco de cilindros ou jaqueta do motor.

Radiador.

Bomba do líquido de arrefecimento.

Termostato.

Além destes componentes, também fazem parte do mesmo o ventilador e as mangueiras de conexão. A Figura mostra um esquema do circuito do sistema de arrefecimento automotivo com as partes mencionadas.
Esse esquema também pode ser observado, quando o carro esta fazendo revisão em um centro automotivo e encontra se aberto
sistema ar condicionado automotivo

O funcionamento do sistema de arrefecimento pode ser descrito da seguinte maneira:
1. O FDA (Fluido de Arrefecimento) é bombeado desde a parte inferior do radiador e forçado a circular ao redor das paredes e do cabeçote.
2. Depois de trocar calor com o bloco de cilindros, o FDA circula através da mangueira superior do radiador e chega até o tanque superior.
3. O FDA é resfriado pelo ar que atravessa a colméia do radiador e desce até a mangueira inferior do radiador.
4. Finalmente, o FDA a baixa temperatura circula da mangueira inferior à bomba para começar um novo ciclo.
Embora seja desejável retirar a maior quantidade de calor residual das partes do motor, com o propósito de melhorar a sua eficiência volumétrica, um excesso de resfriamento pode provocar uma inconveniente mistura de óleo e combustível não vaporizado. Portanto, somente uma faixa apropriada de temperaturas pode permitir resultados satisfatórios à operação do motor e o profissional capaz de avaliar essas faixas encontra se em uma oficina mecânica de qualidade.
Quando o FDA é água, a faixa de temperatura usual está entre 75 °C e 90 °C, com o objetivo de evitar a vaporização do fluido. Com o uso de misturas água – etileno glicol essa faixa de temperaturas pode facilmente superar os 100 °C. Para sistemas pressurizados estes valores sobem.


sábado, 5 de janeiro de 2013

Dispositivos de proteção contra congelamento

Termostato:

O Termostato no sistema de ar condicionado automotivo é um interruptor acoplado a um sensor térmico. Com o aumento ou redução da temperatura no bulbo sensor, por onde passa o ar de saída do evaporador, ocorre uma dilatação ou contração, respectivamente, do gás no interior do bulbo sensor, pressionando um diafragma e conseqüentemente a chave eletro-mecânica que pode conectar ou desconectar os contatos. Quando a temperatura abaixa (aprox. 1,5°C dependendo da montadora) os contatos se abrem e desligam a embreagem do compressor, protegendo o evaporador contra congelamento. Os termostatos automotivos, também conhecidos como válvulas de controle do fluido de arrefecimento, são dispositivos do sistema de arrefecimento que controlam a temperatura de operação do motor.

Termistor:

O termistor do ar condicionado automotivo é um componente não linear que apresenta uma resistência altamente sensível à temperatura; o coeficiente de temperatura é elevado e negativo (NTC: coeficiente negativo de temperatura). Desta forma, sua resistência diminui quando a temperatura aumenta. Este resistor é fabricado a partir de um material semicondutor o que garante as suas propriedades elétricas. O termistor tem a mesma função do termostato, porém seu elemento sensor é a variação da resistência elétrica do sensor, com esta variação de resistência o sinal é amplificado podendo conectar ou desconectar os contatos do termistor.

Pressostato de Baixa:

Da mesma forma que o termostato, também tem a função de proteger o evaporador contra congelamento. Porém a medição é de forma indireta, ou seja, em vez de medir a temperatura diretamente, mede a pressão referente à temperatura de evaporação. Quando a pressão diminui temperatura diminui, o pressostato desliga a embreagem do compressor. São calibrados aproximadamente para desligar o compressor quando a pressão cair perto dos 1,2bar / 17psi e religar perto dos 2,7bar / 38psi. Em sistema com acumulador, é comum vê-los instalados no corpo do acumulador.
Os pressostatos de máxima, quando ligado ao lado de alta pressão, intervêm quando a pressão quase sempre for efeito de uma insuficiente condensação, ou seja alcança pressões elevadas.
Se precisar de maiores informações sobre o assunto um mecânico que trabalha em centros automotivos pode ser muito útil.


quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O filtro secador, funcionamento no sistema de ar condicionado veícular

No sistema do ar condicionado automotivo o filtro secador possui uma  importante função no sistema de refrigeração, tem o papelde manter o sistema livre de possível umidade, e também de absorver partículas que se desprendem do sistema.  Por isso o filtro secador é colocado na tubulação de forma que o fluído passe no interior do mesmo.
Sen assim, devemos saber que em um sistema automotivo existem dois tipos de filtros secador, sendo um do tipo reservatório de líquido e outro do tipo acumulador.O filtro secador do tipo reservatório de líquido é colocado depois do condensador e tem a função de armazenar líquido para que esse chegue até a válvula de expansão.
O filtro secador, sendo ele do tipo acumulador fica depois do evaporador e tem a função de acumular o líquido mas de forma que esse somente seja liberado em forma de vapor para se enviado de volta ao compressor.
Observe que ambos os filtros tem função secadora, porém tem funções completamente opostas na forma que ambos lidam com estado do fluído. O fato de um veículo utilizar reservatório de líquido ou acumulador está diretamente ligado ao fato do veículo possuir válvula de expansão ou tubo de orifício.

O Acumulador desempenha as seguintes funções no sistema de ar condicionado automotivo:

Dissecante – Absorve a umidade do sistema;

Acumula refrigerante líquido nas condições de baixa carga térmica, quando o evaporador reduz sua capacidade de evaporação do gás;

 Protege o compressor contra “golpes de líquido”.

A temperatura do ar que passa pelo evaporador diminui com a redução da carga térmica, a capacidade de evaporação do gás também é reduzida. Assim a quantidade de refrigerante em forma líquida que sai do evaporador aumenta. Nestas condições de baixa carga, o refrigerante líquido de acumula no acumulador. Quando o refrigerante encontra a carcaça do acumulador, o mesmo perde velocidade devido a diferenças de áreas, fazendo decantar o refrigerante líquido e parte do óleo somente liberando refrigerante na forma gasosa para o compressor.
O pequeno furo na parte inferior do acumulador dosa o retorno de óleo e refrigerante para o compressor evitando assim falhas de lubrificação no mesmo. De forma contrária quando a carga térmica está alta, ele acumula o mínimo líquido possível, balanceando assim a demanda de refrigerante nas variações de carga de gás térmica. é feita utilizado  equipamentos com tubo expansor.


quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

O evaporador do ar condicionado automotivo

No sistema de ar condicionado automotivo o evaporador tem a função de resfriamento do ar e controlar a umidade do ambiente, através do fluxo que passa por sua colméia, instalado no compartimento do passageiro. Quando o ar resfria, perdendo calor para o gás refrigerante que está mais frio que o ar dentro da cabine que passa por dentro do evaporador, expulsando essa caloria para exterior evaporando o mesmo.
O evaporador do ar condicionado automotivo é o mecanismo responsável pelo resfriamento do ar que será enviado para dentro da cabine do veículo. Pelo fato do fluído frio passar por dentro do evaporador, suas paredes ficam frias. Como as superfícies do evaporador estão frias, este frio pode ser aproveitado de alguma forma. A temperatura baixa do evaporador é então soprado para dentro da cabine do veículo por meio de um elemento chamado de soprador.

O inicio do funcionamento do soprador é feito pelo usuário do veículo através de botões no painel. Na verdade não é o frio que está sendo gerado, e sim o calor que está sempre sendo removido de dentro da cabine do veículo. Por isso quando sai do evaporador, o fluido está com temperatura maior do que quando entrou. Pelo fato do fluido ter recebido calor externo, esse se evapora e deve sair do evaporador no estado de vapor. Dessa forma o fluido sai do evaporador no estado de vapor e retorna ao compressor.



A circulação de ar capta o externo ou interno (recirculo) para o interior do veículo, com a finalidade de ventilação da cabine do veículo. A caixa de ar com aquecimento é conhecido por HV (Heating (calefação) & Ventilation (ventilação)), composto pelo aquecedor e ventilador, A caixa de ar condicionado é conhecida por HVAC (Heating Ventilation & Air Conditioning) (ventilação, calefação e ar condicionado), composto pelo evaporador, aquecedor e ventilador. Podendo ainda conter um filtro Anti pólen.